A Comissão adotou uma nova estratégia sobre a Web 4.0 e os mundos virtuais a fim de poder estar ao leme da próxima transição tecnológica e garantir que os cidadãos, as empresas e as administrações públicas da UE possam contar com um ambiente digital aberto, seguro, fiável, justo e inclusivo.

A Internet está a evoluir a um ritmo extremamente rápido. Após a terceira geração da Internet, que se caracteriza principalmente pela sua abertura, caráter descentralizado e plena capacitação dos utilizadores, a próxima geração, a Web 4.0, permitirá a integração de objetos e ambientes digitais e reais, bem como uma maior interação entre seres humanos e máquinas.

As perspetivas económicas da UE após 2030, publicadas em março, identificam a digitalização como um dos principais motores de crescimento e a Web 4.0 como uma importante transição tecnológica para um mundo inteligente e imersivo e sem descontinuidades.

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relatório da Comissão sobre a evolução do emprego e da situação social na Europa (ESDE) de 2023 revela que, apesar do impacto da invasão da Ucrânia pela Rússia, que resultou num abrandamento económico no segundo semestre de 2022, os mercados de trabalho da UE demonstraram uma resiliência notável em 2022. A economia da UE cresceu 3,5 % em termos reais em 2022.

As taxas de emprego atingiram um nível recorde de 74,6 %, com 213,7 milhões de pessoas empregadas em 2022, e as taxas de desemprego ficaram num mínimo histórico de 6,2 %. No entanto, o relatório conclui igualmente que subsistem desafios com uma baixa representação no mercado de trabalho de determinados grupos, como as mulheres ou as pessoas com deficiência. Saiba mais aqui

A Comissão Europeia apresentou o seu relatório de prospetiva estratégica de 2023, no qual procura determinar o que fazer para colocar a «sustentabilidade e o bem-estar das pessoas no centro da autonomia estratégica aberta da Europa» e sugere medidas concretas para alcançar este objetivo.

A UE está a levar a cabo um ambicioso processo de transição a fim de, nas próximas décadas, alcançar a neutralidade climática e a sustentabilidade ambiental. Esta transição para a sustentabilidade será essencial para reforçar a autonomia estratégica aberta da UE, assegurar a sua competitividade a longo prazo, preservar o modelo europeu de economia social de mercado e consolidar a sua posição de liderança mundial no âmbito da nova economia com impacto neutro no clima.

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A Comissão adotou um pacote de medidas para a utilização sustentável dos principais recursos naturais, que permitirá igualmente reforçar a resiliência dos sistemas alimentares e da agricultura da UE. Um ato legislativo sobre a monitorização dos solos coloca a UE no bom caminho para alcançar solos saudáveis até 2050, permitindo recolher dados sobre a saúde dos solos e disponibilizá-los aos agricultores e a outros gestores do solo.

O ato legislativo também faz com que a gestão sustentável dos solos se torne a norma e aborda situações de riscos inaceitáveis para a saúde e o ambiente devido à contaminação dos solos.

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Estão abertas as inscrições para os seminários de programação promovidos pela CASA EUROPA, uma iniciativa conjunta do Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal e da Representação da Comissão Europeia. Saiba mais aqui

Entra hoje em vigor o Regulamento da UE relativo à disponibilização no mercado da União e à exportação para fora da União de determinados produtos de base e produtos derivados associados à desflorestação e à degradação florestal, um ato legislativo pioneiro e essencial na luta contra as alterações climáticas e a perda de biodiversidade.

Quando as empresas exportam ou colocam no mercado da UE óleo de palma, gado, soja, café, cacau, madeira e borracha ou produtos derivados destas matérias, como carne, mobiliário ou chocolate, terão de exercer uma diligência rigorosa para demonstrar que os produtos em causa não contribuem para a desflorestação ou a degradação florestal. 

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No âmbito da assistência prestada à Ucrânia através do Mecanismo de Proteção Civil da UE e dos parceiros humanitários, a UE está agora a mobilizar 500 geradores de eletricidade da sua reserva rescEU situada na Polónia para a Ucrânia, na sequência da destruição da barragem de Nova Kakhovka.

Os geradores serão utilizados para restaurar infraestruturas críticas, como estações de bombagem de água e estações de esgotos nas zonas afetadas do Sul da Ucrânia. 

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A Comissão lançou a segunda oportunidade para as empresas europeias registarem as suas necessidades de aquisição de gás através do mecanismo AggregateEU, tendo em vista a aquisição conjunta de gás no mercado internacional. Tal como anunciado recentemente pelo vice-presidente Maroš Šefčovič, este segundo exercício baseia-se num primeiro concurso bem-sucedido, no qual quase 11 mil milhões de metros cúbicos de procura agregada de gás na Europa foram cobertos com ofertas de fornecedores fiáveis.

Nesta segunda ronda, as empresas europeias têm de 26 de junho a 3 de julho para responder ao apelo à agregação da procura de gás. As necessidades coletivas serão então levadas a concurso no mercado mundial entre 7 e 10 de julho, para que os fornecedores internacionais possam apresentar as suas propostas para abastecer os clientes europeus. 

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